Trilhas eu trilho
Num brilho de aço
E me faço estrada para
Um céu que entardece
Ou amanhece
Em flocos de algodão.
Algo dão de liberdade
E de saudade de voar.
É chão de um trem amar
Que tem passagem na viagem
Da imaginação.
Dormem dormentes
Que me sustentam
Célere vagão.
Corpo e alma,
Quirelas,
Duas paralelas que
Nunca se encontram.
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