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No Meu quarto

  • Foto do escritor: irenegenecco
    irenegenecco
  • 5 de set.
  • 2 min de leitura
Foto de Arun Anoop na Unsplash
Foto de Arun Anoop na Unsplash

Este é um relato de uma de minhas projeções no Astral, por meio de um exercício de fixação dos olhar em uma pedra de ametista polida, por no mínimo 1 hora. Depois de um tempo de concentração, várias imagens vão surgindo na superfície da ametista, até que eu adentre em uma delas, momento da imersão na imagem, e saída do corpo. este exercício faz parte de um curso de viagem astral que adquiri, com aulas online. Este relato faz parte de meu livro de experimentos vários, lançado em 2023: No Mundo da ficção, Só que Não. Encontra-se disponível para compra neste site na seção "Meus livros".


Exercício de Viagem Astral, com saída do meu corpo, dentro da minha casa


Depois de algum tempo de fixação do olhar na ametista, à minha frente, percebi-me fora do corpo. Podia ver-me sentada numa cadeira, frente à mesa da sala de jantar. Fui inspirada a dar uma olhada no meu apartamento de 2 quartos, cozinha, sala de estar e jantar. Dirigi-me primeiramente ao meu quarto. Estava com as cortinas leves cerradas, dando um pouco de penumbra no ambiente. Minha cama fica no meio do quarto e em cada lado tem uma mesinha de cabeceira. Verifiquei dentro das gavetas do lado esquerdo. À frente da minha cama tem um roupeiro toda a extensão da parede. Abri as portas de correr, olhei nas prateleiras, depois fui no canto direito, abri as gavetas. Daí lembrei de perguntar se tinha alguém ali, pois este ato pode desencadear o aparecimento de quem estivesse oculto. Apareceu neste canto direito, ao lado da cama, um ser. Só vi sua cabeça, grande, com a testa proeminente, olhos grandes, pele amarronzada escura, não tinha cabelo. Não aparecia muito claramente, porque o quarto estava na penumbra, mas era um ser, embora feio para nossos padrões, de vibrações boas. Perguntei quem era e me disse que era um guardião. Perguntei seu nome e ele não respondeu. Perguntei guardião do que ele era. Respondeu que era guardião do medo. Eu disse que sentia muitos medos dos quais queria me libertar. Ele falou que guardava meus medos. Perguntei de onde era e ele respondeu que era do aglomerado de Escorpião. Perguntei como era lá onde ele nasceu, ele falou que não sabe muito, pois os que lá nascem são logo encaminhados para serem guardiões do medo, porque esta é uma energia muito forte que permeia toda a criação. Perguntei sobre as pessoas que preparavam e criavam os guardiões e ficavam lá e não eram guardiões sempre em trânsito, o que faziam. Ele falou que os seres que permaneciam lá tinham o único propósito de reproduzir a espécie, com amor e cuidado, e criar, ensinar e aprontar estes filhos para a grande missão de guardiões pela galáxia. Daí comecei a conversar com ele a respeito do medo, o porquê guardá-lo se a gente quer é se livrar dele.  Ele falou que o medo é mal compreendido pelos humanos, é uma energia que sofre distorções e manipulação, por ter muita força, é usada como instrumento de detenção, aprisionamento, por interesses de terceiros. Mas na verdade a energia é de preservação da criação. Não é o medo que aprisiona, mas a manipulação dele.

 
 
 

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