Poemiso o que já é poetizado em quadro meus sem tidos
palavras que escorrem sumo dos meus dedos
sumindo espremes o meu sangue doce dulce viento de mi penedo
meu violão viola teu silêncio tens que pôr um ponto onde ponto não!
Quero me derramar desafivelei meus botões inox...
Mas mais embaixo tinha fecho éclair mulher porta fechada
boca escancarada negra boca zipada et bien que miséreux
avec le ventre creux nous ne cessions d'y croire*.
La boheme que me compadezco não me compadece miséria alheia
feias esquinas homens bêbados rasgadas mulheres violentadas
violent'aids niños chupam fumaça verde pedra negra que te rasga me rasga
apedreja-me mulher adúltera jogo cinzas me saco el pelo
mulheres que choram nos funerais quero violentar-te alma de pedra
para que humana sejas ergo sum cachorro sarnento que abana o rabo
mis manos Mercedes bens peles brilhantes carteira gorda
parteira que me pare si vil is ação puta que pariu maré vermelha
plânctons verdes algas azuis de raiva quaresmas roxas
jejum me lava a alma fome que não tenho.
(*et bien que miséreux avec le ventre creux nous ne cessions d'y croire - e embora miseráveis, com a barriga oca, não deixamos de acreditar
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