Caminho túneis verdes
me aninho ninho de luz da manhã
sonolenta ainda me despertas verde híbrido
casacos de lã
Alamandas despidas do amarelo.
Sol rend’ilhado no tricô das mantas
ônibus perdidos mulheres tristes
luzes que apagam em postes solitários
manhã que surge cor’dão de pedra nas calçadas.
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