
Concede-me o silêncio
de mim mesma
para que me semeie teu grão
espiga madura
pão nosso de cada dia.
Se me desatem pé e mão
para colher a dor alheia
ao meu umbigo
e sejam os meus olhos
poças de gratidão.
E meus ouvidos sorvam
sopro do Teu Espírito
águas que se movem
viscerais rios
apelos que Te alcançam
no fundo do meu c’oração.
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