O eu escorrega, se gruda no corrimão,
mãos dos ventos que sopram sem direção.
De escorregar cria asas e voa a esmo,
mesmo no risco de se perder.
É o coração, canção que embala e ama.
Chama de chamamento, sem tormento,
chama de fogo, que arde sem queimar a dor do amor.
A Amiga que utiliza o verbo com perfeição!